Quem tem a GS 1200 de ano de fabricação até 2012 sabe que o painel dela é razoavelmente completo para a idade do projeto, mas não sabe das funções escondidas no painel da GS 1200. Escondido não é bem o termo, mas que não estão ativadas. Recentemente saiu uma repostagem no portal UOL comentando sobre os carros e funções não ativadas seja pelo modelo, seja por preguiça da concessionária.
Como havia comentado no artigo anterior, depois da volta de Ushuaia eu resolvi trocar de moto, fazer um downgrade, de certa forma. Não que a Tex seja uma moto ruim, muito pelo contrário, ela é excelente! Mas eu decidi-me por não trocar de moto tão cedo e procurei por uma que me permitisse rodar mais de cem mil km sem preocupação. A BMW R 1200 GS Adventure tem uma quantidade enorme de motos no mundo e peças para ela, já que o modelo que comprei foi fabricado, nessa configuração, desde 2010, mas tendo como base o modelo fabricado em 2008.
Os pneus originais foram trocados com a marca de 17.928 km. Poderia andar mais uns 2000 km, mas o balanço que a moto experimentava ao passar por imperfeições na pista começou a me deixar cismado. Foi aí que entrou o pneu Mitas E-08, sugestão do Rodrigo da Idea-pro. Este pneu é 80/20 on-off road e irá servir bem para a viagem de final de ano, rumo a Patagônia.
Desde janeiro estou a com a Tiger Explorer 1200. Aproveitando a queima realizada pela Triumph, já que a nova versão chegará logo, a fábrica começou a queimar o modelo atual, agora antigo, para dar espaço ao novo modelo. E vale a pena?
Sim, começando pelo aumento de potência e terminando com o torque excepcional. Logo que fiz o test drive já percebi como essa moto tem boa ciclística. Ela deixa a Tiger 800 longe nesse aspecto. …Leia o artigo e veja as fotos
Desde que comprei a Tiger 800 eu procurava por um bom suporte para GPS. Não achei e por isso desenvolvi um. Ele é facilmente montado junto a ferragem do parabrisa e permite que o GPS fique localizado sobre o painel e centralizado. O material do suporte de GPS é de aço carbono, com opção de ser fabricado em aço inoxidável, pintado em epóxi na cor preta. …Leia o artigo e veja as fotos
Finalmente, depois de um bom tempo sem moto antecipei o meu aniversário e me presenteei: uma bela Triumph Tiger 800 ABS na cor azul. Linda que só ela!
A decisão da compra da Tiger 800 ABS já tinha sido tomada quando vendi a V-Strom. Até conversei com alguns donos de BMW, mas o coração falou mais alto e também o bom atendimento da revenda CWB Triumph, aqui de Curitiba. Está certo, nem dei chance para a revenda BMW, tão famosa que ela é em atender os seus clientes.
E porque não a Tiger 800 XC? Bem, aqui falou mais alto a razão, e espero não estar enganado, os itens a mais que a XC tem seriam raramente utilizados por mim, ou seja, não pretendo fazer off road com este tipo de moto e do jeito que ela vem, ela me atenderá muito bem, aliás como a V-Strom tinha me atendido. …Leia o artigo e veja as fotos
Todos os domingos, na feira do Largo da Ordem, em Curitiba, os motociclistas se encontram. Jogar conversa fora ou beber uma cerveja antes do almoço do domingo, as rodinhas dos amigos vão se formando. Os curiosos, turistas ou locais, vão se aproximando para ver as máquinas e as tribos, uma vez que a maioria dos motociclistas vão vestidos a caráter, com seus coletes cheios de emblemas (patches), camisas da marca Harley-Davidson ou mesmo camisetas de bandas de rock. …Leia o artigo e veja as fotos
Este é um romance do autor André Pieyre de Mandiargues que gerou o filme A Garota da Motocicleta, de 1968. No filme os personagens principais são representados por Marianne Faithfull (Rebecca) e Alain Delon (Daniel).
O livro conta a história de Rebecca, recém-casada com um professor francês, que vai ao encontro do amante com a sua Harley-Davidson, presente de casamento do amante! A propósito, a motocicleta veio com um só assento. O autor, apaixonado por motos, pelo menos foi o que eu percebi, desfila outras marcas como Guzzi (uma das motos do amante), BMW, M. V. Agusta, Norton, NSU… …Leia o artigo e veja as fotos
Acabei de ler o livro do Fausto Macieira: Motocicleta, a evolução das máquinas que conquistaram o mundo (ISBN: 978-85-7881-023-8, formato: 20,5 x 27,5 cm, 272 páginas). O autor, que já foi piloto, foi também repórter de algumas das principais revistas e jornais brasileiros, escreve sobre a historia das motocicletas, desde o seu nascimento até os dias atuais.
O livro é dividido em 4 partes: I- Raízes; II- O admirável mundo novo; III- A invasão japonesa; e IV- O descobrimento do Brasil. As partes que mais gostei foram justamente as três primeiras por contarem a gênese das motos, o desenvolvimento pós-guerra e a história por trás de cada marca. Na última parte o autor faz uma boa apresentação da indústria brasileira, seus lançamentos e números, em uma coleção de dados para deixar qualquer um, que não seja estatístico, tonto!